sábado, 7 de abril de 2018

Hoje em LISBOA






































G. P. Telemann e J. S. Bach cruzaram-se em Eisenach cerca de 1708 e conheciam bem o trabalho um do outro. O primeiro gozava de maior prestígio, na época, mas o relevo que a História confiou postumamente a Bach contribuiu para que fosse relegado para um plano secundário. Este programa confronta dois universos criativos singulares. O Concerto Brandeburguês N.º 5 e o Triplo Concerto BWV 1044 coincidem no protagonismo da flauta, do violino e do cravo diante da orquestra, mas a preponderância do cravo permite imaginar em ambos a presença de Bach enquanto instrumentista. Já na Suíte «As nações» de Telemann, entra-se no domínio da representação simbólica.



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